Nome __________________________________________Número ____________ 6 º ano Prof. Bernadete
Apostila 2 página 26-
Escolha dois animais que sejam rivais e invente uma fábula
em que eles sejam as personagens principais.
O pavão e o urubu
O pavão estava passeando pelo campo e parou para olhar um urubu voando no céu.
Ficou ali se lamentando:
- Eu sou tão lindo, com estas penas coloridas, mas não consigo sair voando por aí para mostrar minha beleza lá do alto. Que injustiça!
O urubu ouviu a reclamação do alto de uma árvore e respondeu:
- E eu, então? Sou uma coisa feia dessas e preciso ficar me mostrando o tempo todo? Isso é que é o fim da picada! Ah, se eu tivesse o seu visual...
Os dois se olharam e tiveram uma ideia!
Juntar um macho e uma fêmea de cada espécie pra nascer um filhote perfeito!
Então, passou um tempo e nasceu...
...UM PERU! Que além de feioso, não voa coisa nenhuma!
Moral da história: Se está meio ruim, não inventa! Gambiarra só dá encrenca.
O pavão estava passeando pelo campo e parou para olhar um urubu voando no céu.
Ficou ali se lamentando:
- Eu sou tão lindo, com estas penas coloridas, mas não consigo sair voando por aí para mostrar minha beleza lá do alto. Que injustiça!
O urubu ouviu a reclamação do alto de uma árvore e respondeu:
- E eu, então? Sou uma coisa feia dessas e preciso ficar me mostrando o tempo todo? Isso é que é o fim da picada! Ah, se eu tivesse o seu visual...
Os dois se olharam e tiveram uma ideia!
Juntar um macho e uma fêmea de cada espécie pra nascer um filhote perfeito!
Então, passou um tempo e nasceu...
...UM PERU! Que além de feioso, não voa coisa nenhuma!
Moral da história: Se está meio ruim, não inventa! Gambiarra só dá encrenca.
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Dona Sapa
estava feliz da vida porque tinha acabado de nascer seu primeiro milhar de
filhotes.
Todos eles eram bem feinhos como todos os sapos são.
Mas tinha um que passava da conta. Era tão feioso, mas tão ruim de se olhar, que nem os irmãos queriam papo com ele.
A mãe ficava louca da vida e dava bronca:
— Que coisa feia! O Sapôncio é irmão de vocês, gente!
— Feio é ele, mãe! Até assusta as moscas... e ninguém quer ficar sem almoço, né? — respondiam.
E a mãe ficava chateada. Queria que todos se dessem bem, como todas as mães querem.
— O que é que eu vou fazer? - pensava Dona Sapa.
Mas o Sapôncio nem ligava. Ele era mais ele.
Tinha ouvido falar no tal patinho feio que virou cisne e achava que um dia virava alguma coisa também.
Mas o tempo foi passando e ele continuava sapo.
Com cara de sapo, voz de sapo e jeito de sapo.
Acabou achando que essa história de cisne era papo furado.
Só que, um dia, olhando o seu reflexo na lagoa, Sapôncio percebeu que sua cor estava ficando diferente. Um verde claro, cada vez mais bonito, mais cintilante. Até que ficou fosforescente.
Brilhante, reluzente.
À noite, Sapôncio iluminava toda a lagoa.
E aí, os irmãos perceberam a sua beleza e o seu valor.
A mãe estava orgulhosa e feliz.
Seu filho parecia uma estrela. Uma estrela de verdade!
Quando anoitecia, todos os sapos da lagoa se reuniam em volta dele para contar histórias e cantar (coachos, claro).
Até outros bichos iam lá para ver.
Era uma coisa linda!
E, de dia, quem fosse mais esperto reparava que a luz de Sapôncio continuava a brilhar, mas só lá no fundinho dos olhos.
Se você for esperto também, vai ver que tem uma porção de gente por aí com luz dentro dos olhos, feito estrela...
Pode até ser um irmão seu.
Todos eles eram bem feinhos como todos os sapos são.
Mas tinha um que passava da conta. Era tão feioso, mas tão ruim de se olhar, que nem os irmãos queriam papo com ele.
A mãe ficava louca da vida e dava bronca:
— Que coisa feia! O Sapôncio é irmão de vocês, gente!
— Feio é ele, mãe! Até assusta as moscas... e ninguém quer ficar sem almoço, né? — respondiam.
E a mãe ficava chateada. Queria que todos se dessem bem, como todas as mães querem.
— O que é que eu vou fazer? - pensava Dona Sapa.
Mas o Sapôncio nem ligava. Ele era mais ele.
Tinha ouvido falar no tal patinho feio que virou cisne e achava que um dia virava alguma coisa também.
Mas o tempo foi passando e ele continuava sapo.
Com cara de sapo, voz de sapo e jeito de sapo.
Acabou achando que essa história de cisne era papo furado.
Só que, um dia, olhando o seu reflexo na lagoa, Sapôncio percebeu que sua cor estava ficando diferente. Um verde claro, cada vez mais bonito, mais cintilante. Até que ficou fosforescente.
Brilhante, reluzente.
À noite, Sapôncio iluminava toda a lagoa.
E aí, os irmãos perceberam a sua beleza e o seu valor.
A mãe estava orgulhosa e feliz.
Seu filho parecia uma estrela. Uma estrela de verdade!
Quando anoitecia, todos os sapos da lagoa se reuniam em volta dele para contar histórias e cantar (coachos, claro).
Até outros bichos iam lá para ver.
Era uma coisa linda!
E, de dia, quem fosse mais esperto reparava que a luz de Sapôncio continuava a brilhar, mas só lá no fundinho dos olhos.
Se você for esperto também, vai ver que tem uma porção de gente por aí com luz dentro dos olhos, feito estrela...
Pode até ser um irmão seu.
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