terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

CRÔNICA NARRATIVA: CONTINUE A HISTÓRIA Izaque é um trabalhador muito esforçado e respeitoso em sua profissão: vendedor de pipocas.

 ______________________________________________________

Redação nº 13                                                             LÍNGUA PORTUGUESA                        Professora: Bernadete

NOME:         

Nº:

Ano/Série

DATA DE ENTREGA

Bimestre

Produção de texto-

CRÔNICA NARRATIVA

º E.F.

       15  /05  /2020

Crônica 

A crônica é uma narrativa em que a situação, embora seja fictícia (não seja real), é possível de acontecer. Outro aspecto importante em uma crônica é um fator surpresa. Nessa história, um pipoqueiro estava diariamente na praça central da cidade. Leia os parágrafos abaixo, pense nos acontecimentos restantes e conte sua crônica. Organize a ordem dos fatos. Escolha um título interessante para a sua história.

OBSERVE OS PARÁGRAFOS e o travessão.

 

TÍTULO:                  _________________________________________________

 

Izaque é um trabalhador muito esforçado e respeitoso em sua profissão: vendedor de pipocas. Diariamente,  fica na praça central da cidade entre dezenove e vinte e uma horas. Numa dessas noites, uma família se aproxima dele: Norberto, o pai; Janaina, a mãe; e, sua filhinha de 9 anos, Joana. Izaque, educadamente, dá atenção ao senhor Norberto, que diz:

─ Por favor, queremos três sacos de pipoca.

Imediatamente, Joana começa a chorar, pois queria cachorro-quente e não pipoca.

O vendedor, ainda muito educado, resolve ajudar o pai, dizendo que encontraria o cachorro-quente com seu amigo, Moacir, também vendedor. O pai agradece e fica aguardando com a esposa e a filha.

Três minutos depois, Izaque retorna e entrega o cachorro-quente para a menina. Mas, surpreendentemente,  Joana recomeça a chorar , pois












EXEMPLO: 

um trabalhador muito esforçado e respeitoso em sua profissão: vendedor de pipocas. Diariamente, ele fica na praça central da cidade entre dezenove e vinte e uma horas, com seu carrinho que exala o cheiro irresistível de pipoca quentinha. Numa dessas noites, uma família se aproxima: Norberto, o pai; Janaina, a mãe; e Joana, a filhinha de 9 anos. Izaque, sempre educado, atende o senhor Norberto, que diz:

─ Por favor, queremos três sacos de pipoca.

Enquanto ele prepara os sacos, Joana começa a chorar. Seus olhos marejados e os soluços ecoam pela praça. Ela queria cachorro-quente, não pipoca! Norberto tenta acalmá-la, mas sem sucesso. Vendo a situação, Izaque resolve ajudar de forma gentil e criativa:

─ Não se preocupe, senhor. Meu amigo Moacir vende cachorro-quente logo ali. Vou buscar um para a menina.

Norberto agradece, aliviado. Em poucos minutos, Izaque retorna com um cachorro-quente quente e bem montado, entregando-o à pequena Joana. Porém, para surpresa de todos, ela recomeça a chorar, agora mais alto. A família e Izaque se entreolham, confusos.

─ Não tem ketchup! – grita Joana entre soluços.

Mais uma vez, Izaque, mantendo a paciência e o sorriso, responde:

─ Não se preocupe, vou buscar o ketchup.

Ele corre até o carrinho de Moacir e volta com o sachê. Finalmente, o cachorro-quente está completo. Joana para de chorar, mas, antes de dar a primeira mordida, olha para o pai e diz:

─ Agora quero pipoca também!

Enquanto Norberto, visivelmente exausto, tenta entender os caprichos da filha, Izaque, com seu bom humor, já prepara um saco de pipoca e entrega para Joana. A menina, finalmente satisfeita, agradece com um sorriso, deixando todos aliviados. A família se despede e vai embora, enquanto Izaque comenta baixinho para si mesmo, com uma risada:

─ Crianças... sempre surpreendendo.

A noite segue, e Izaque volta ao trabalho, com a certeza de que cada dia na praça tem suas surpresas – algumas mais desafiadoras que outras, mas todas dignas de um sorriso.




Nenhum comentário:

Postar um comentário