______________________________________________________
Redação nº 13 LÍNGUA
PORTUGUESA Professora:
Bernadete |
|||||
NOME: |
Nº: |
||||
Ano/Série |
DATA DE ENTREGA |
Bimestre |
Produção de texto- |
CRÔNICA
NARRATIVA |
|
º E.F. |
15
/05 /2020 |
2º |
Crônica |
||
A crônica é
uma narrativa em que a situação, embora seja fictícia (não seja real), é
possível de acontecer. Outro aspecto importante em uma crônica é um fator
surpresa. Nessa história, um pipoqueiro estava diariamente na praça central da
cidade. Leia os parágrafos abaixo, pense nos acontecimentos restantes e conte
sua crônica. Organize a ordem dos fatos. Escolha um título interessante para a
sua história.
OBSERVE OS PARÁGRAFOS e
o travessão.
TÍTULO: _________________________________________________
Izaque
é um trabalhador muito esforçado e respeitoso em sua profissão: vendedor
de pipocas. Diariamente, fica na praça
central da cidade entre dezenove e vinte e uma horas. Numa dessas noites, uma
família se aproxima dele: Norberto, o pai; Janaina, a mãe; e, sua
filhinha de 9 anos, Joana. Izaque, educadamente, dá atenção ao senhor Norberto,
que diz:
─ Por
favor, queremos três sacos de pipoca.
Imediatamente,
Joana começa a chorar, pois queria cachorro-quente e não pipoca.
O
vendedor, ainda muito educado, resolve ajudar o pai, dizendo que
encontraria o cachorro-quente com seu amigo, Moacir, também vendedor. O pai
agradece e fica aguardando com a esposa e a filha.
Três
minutos depois, Izaque retorna e entrega o cachorro-quente para a menina. Mas,
surpreendentemente, Joana recomeça a
chorar , pois
EXEMPLO:
um trabalhador muito esforçado e respeitoso em sua profissão: vendedor de pipocas. Diariamente, ele fica na praça central da cidade entre dezenove e vinte e uma horas, com seu carrinho que exala o cheiro irresistível de pipoca quentinha. Numa dessas noites, uma família se aproxima: Norberto, o pai; Janaina, a mãe; e Joana, a filhinha de 9 anos. Izaque, sempre educado, atende o senhor Norberto, que diz:
─ Por favor, queremos três sacos de pipoca.
Enquanto ele prepara os sacos, Joana começa a chorar. Seus olhos marejados e os soluços ecoam pela praça. Ela queria cachorro-quente, não pipoca! Norberto tenta acalmá-la, mas sem sucesso. Vendo a situação, Izaque resolve ajudar de forma gentil e criativa:
─ Não se preocupe, senhor. Meu amigo Moacir vende cachorro-quente logo ali. Vou buscar um para a menina.
Norberto agradece, aliviado. Em poucos minutos, Izaque retorna com um cachorro-quente quente e bem montado, entregando-o à pequena Joana. Porém, para surpresa de todos, ela recomeça a chorar, agora mais alto. A família e Izaque se entreolham, confusos.
─ Não tem ketchup! – grita Joana entre soluços.
Mais uma vez, Izaque, mantendo a paciência e o sorriso, responde:
─ Não se preocupe, vou buscar o ketchup.
Ele corre até o carrinho de Moacir e volta com o sachê. Finalmente, o cachorro-quente está completo. Joana para de chorar, mas, antes de dar a primeira mordida, olha para o pai e diz:
─ Agora quero pipoca também!
Enquanto Norberto, visivelmente exausto, tenta entender os caprichos da filha, Izaque, com seu bom humor, já prepara um saco de pipoca e entrega para Joana. A menina, finalmente satisfeita, agradece com um sorriso, deixando todos aliviados. A família se despede e vai embora, enquanto Izaque comenta baixinho para si mesmo, com uma risada:
─ Crianças... sempre surpreendendo.
A noite segue, e Izaque volta ao trabalho, com a certeza de que cada dia na praça tem suas surpresas – algumas mais desafiadoras que outras, mas todas dignas de um sorriso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário