LÍNGUA PORTUGUESA
Professora:
Bernadete
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PRODUÇÃO DE TEXTO
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08 de MAIO de 2017
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2º
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crônica
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INSTRUÇÕES PARA REALIZAR A REDAÇÃO (FAÇA O RASCUNHO NO CADERNO)
1. Leia com calma e atenção as orientações propostas, A
redação deverá ser escrita com caneta
(TINTA) -azul ou preta, faça um rascunho e transfira para esta folha
definitiva.
2. Não faça rasuras: não rabisque, não utilize corretivo
líquido, nem desenhe na redação.
3. Não exceda 25 linhas e não se
esqueça do título.
4. Faça letra legível e releia o seu
texto para observar se não há palavras escritas incorretamente.
GÊNERO(1,0), GRAFIA(1,0),
GRAMATICIDADE(2,0), TEXTUALIDADE (3,0) , DISCURSIVIDADE (3,0)
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Texto
3- Em Piancó famílias se alimentam de restos de comida retiradas de lixão
Contradizendo as
declarações e as promessas da Prefeita Flávia Serra Galdino, que nos seus
discursos eleitoreiros, prometia lutar incansavelmente para melhorar a vida
das famílias mais carentes de Piancó, onde dizia que “Piancó é de todos nós”
e se posicionava como “a mãe de todos”, a realidade é bem diferente; famílias
que pela vida miserável que levam pelos lixões, estão órfãos e longe da sua
proteção. Sob o céu azul do sertão, num cenário desolador, mães de família,
crianças, e adolescentes, disputam o lixo de todo dia, entre porcos, moscas e
os gases tóxicos liberados dos alimentos em decomposição. Sobrevivendo de
restos de comida encontradas no lixão, Ângela Maria Barboza da Silva,
32,casada, mãe de cinco filhos, moradora do Campo Novo, diz que há oito anos
a sua alimentação e dos seus filhos, recolhe no lixo; “levo arroz, macarrão,
restos de frango, pão, e outras comidas ;quando tá muito podre, eu escaldo e
como junto com meus filhos; a minha vida piorou muito depois que eu fui
demitida da prefeitura, meu marido encontra-se preso e a única saída para eu
não morrer de fome com meus filhos é o lixão” .“Eu não só levo comida, como
também recolho algumas garrafas, papelão, latinha de cerveja e outros
objetos, é a nossa salvação esse lixo, aqui onde agente mora só nos restou o
lixo e é dele que agente vive”, declarou Maria de Lourdes Paulino, 38, mãe de
nove filhos, também residente no Campo Novo. A vida dos piancoenses que
sobrevivem do lixão é um ato de calamidade pública, não só entristece o mundo
como também chama atenção da sociedade política local para a vida miserável e
desumana desses sobreviventes.
http://expressopb.com/2011/05/repercussao-estadual-em-pianco-familias-se-alimentam-de-restos-de-comida-retiradas-de-lixao/,postado
em 16/05/2011. Acesso em 22/03/201
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CRÔNICAé um gênero
discursivo no qual, com base na observação e no relato de fatos cotidianos, o
autor manifesta sua perspectiva subjetiva, oferecendo uma interpretação que
revela ao leitor algo que não é percebido pelo senso comum. Assim, o objetivo
da crônica é discutir aquilo que parece invisível para a maioria das pessoas.
Também, visa divertir ou levar à reflexão sobre a vida e os comportamentos
humanos. A crônica pode apresentar elementos básicos da narrativa (fatos,
personagens, tempo e lugar) e tem como uma de suas tendências tratar de
acontecimentos característicos de uma sociedade.
Baseado nas leituras
acima, nos conhecimentos que você tem sobre saneamento básico e, SE POSSÍVEL, ASSISTA O DOCUMENTÁRIO
DE 13 MINUTOS “ILHA DAS FLORES” : escreva
uma crônica para ser publicada em uma revista semanal, discutindo a
indiferença e a falta de atendimento dos órgãos públicos para com as famílias
que vivem no “lixo”. Procure fazer reflexões fundamentadas em fatos
relacionados à falta de saneamento básico, às doenças que podem acarretar do
consumo de alimentos apodrecidos e do contato com o lixo, da falta de
oportunidade e o descaso que essas famílias sofrem na sociedade atual etc.
Por meio do relato e da discussão desses fatos, revele aos leitores da
revista o sofrimento e a falta de perspectiva que permeiam a vida dessas
pessoas.
Lembre-se de inserir
diálogos (discurso direto ou indireto) para tornar sua crônica mais
interessante
A Ilha das Flores está localizada à
margem esquerda do Rio Guaíba, a poucos quilômetros de Porto Alegre. Para lá
é levadagrande parte do lixo pRoduzido na capital. Este lixo é depositado num
terreno de propriedade de criadores de porcos. Logo que o lixo é descarregado
dos caminhões os empregados separam parte dele para o consumo dos porcos.
Durante este processo começam a se formar filas de crianças e mulheres do
lado de fora da cerca, a espera da sobra do lixo, que utilizam para
alimentação. Como as filas são muito grandes, os empregados organizam grupos
de dez pessoas que, num tempo estipulado de cinco minutos, podem pegar oque conseguirem do lixo. Acabado o tempo, este grupo é retirado do local, dando lugar ao próximo grupo.
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LÍNGUA PORTUGUESA
Professora:
Bernadete
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Ano/Série
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DATA DE ENTREGA
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Bimestre
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PRODUÇÃO DE TEXTO
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NOTA
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8º E.F.
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29 de MAIO
de 2017
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2º
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crônica
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INSTRUÇÕES PARA REALIZAR A REDAÇÃO (FAÇA O RASCUNHO NO CADERNO)
Leia com calma e atenção as orientações propostas, A
redação deverá ser escrita com caneta
(TINTA) -azul ou preta, faça um rascunho e transfira para esta folha
definitiva.
Não faça rasuras: não rabisque, não utilize corretivo
líquido, nem desenhe na redação.
Não exceda 25 linhas e
não se esqueça do título.
Faça letra legível e
releia o seu texto para observar se não há palavras escritas incorretamente.
GÊNERO(1,0), GRAFIA(1,0),
GRAMATICIDADE(2,0), TEXTUALIDADE (3,0) , DISCURSIVIDADE (3,0)
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Você já fez, sozinho, uma trilha
na mata fechada?
Leia o trecho abaixo, em que o protagonista conta como, depois de conseguir chegar ao pico que queria conquistar, sua volta se complica.
Sentei-me para descansar da conquista do pico. À frente, pedaço da Mata Atlântica, onde conviviam mais de 100 espécies de aves, e macacos, micos, pacas, gambás, capivaras, jaguatiricas, cobras, lagartos, e árvores nobres, jacarandás, baraúnas, cedros, jequitibás, ipês, perobas...
Num impulso decidi descer: só, moço e temerário. Não levava água, botinas, protetor solar, boné, relógio, roteiro, juízo.
O começo de escorregões e esfoladuras. Na parte mais íngreme, pedras soltas rolando lá para baixo. Logo o mato começou a ficar mais grosso. À esquerda, descida; à direita, descida. Acabou-se a paisagem, mata fechada. E aí? Norte, sul, leste, oeste? O sol é peneirado pela esteira das árvores, não aparece, não dá certezas quanto ao rumo. Voz humana nenhuma, só o silêncio, pios de aves, frufru de asas e o frescor camarada da mata.
(Ivan Angelo. Adaptado de:http://vejasãopaulo.abril.com.br/revista/vejasp/edicius/2017/m0133756.html)
Imagine que você é o protagonista e continue sua história.
O que teria acontecido a partir daí?
Leia o trecho abaixo, em que o protagonista conta como, depois de conseguir chegar ao pico que queria conquistar, sua volta se complica.
Sentei-me para descansar da conquista do pico. À frente, pedaço da Mata Atlântica, onde conviviam mais de 100 espécies de aves, e macacos, micos, pacas, gambás, capivaras, jaguatiricas, cobras, lagartos, e árvores nobres, jacarandás, baraúnas, cedros, jequitibás, ipês, perobas...
Num impulso decidi descer: só, moço e temerário. Não levava água, botinas, protetor solar, boné, relógio, roteiro, juízo.
O começo de escorregões e esfoladuras. Na parte mais íngreme, pedras soltas rolando lá para baixo. Logo o mato começou a ficar mais grosso. À esquerda, descida; à direita, descida. Acabou-se a paisagem, mata fechada. E aí? Norte, sul, leste, oeste? O sol é peneirado pela esteira das árvores, não aparece, não dá certezas quanto ao rumo. Voz humana nenhuma, só o silêncio, pios de aves, frufru de asas e o frescor camarada da mata.
(Ivan Angelo. Adaptado de:http://vejasãopaulo.abril.com.br/revista/vejasp/edicius/2017/m0133756.html)
Imagine que você é o protagonista e continue sua história.
O que teria acontecido a partir daí?
Que dificuldades você vai
enfrentar?
Como acabará essa história?
Como acabará essa história?
*parágrafos
.
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Texto Descritivo
O que é descrição? É
a ação que você toma de descrever sobre algo ou alguém.
Então, o que é descrever? Vejamos, de acordo com o dicionário, é o ato de narrar, contar minuciosamente.
Então, sempre que você expõe com detalhes um objeto, uma pessoa ou uma paisagem a alguém, está fazendo uso da descrição.
Esta última é como se fosse um retrato distinto e pessoal de algo que se vê ou se viu!
Assim, para se fazer uma boa descrição, não é necessário que seja perfeita, uma vez que o ponto de vista do observador varia de acordo com seu grau de percepção. Dessa forma, o que será importante ser analisado para um, não será para outro.
Portanto, a vivência de quem descreve também influencia na hora de transmitir a impressão alcançada sobre determinado objeto, pessoa, animal, cena, ambiente, emoção vivida ou sentimento.
Os pormenores são essenciais para se distinguir um determinado momento de qualquer outro, desse modo, a presença de adjetivos e locuções adjetivas é traço distinto de um texto descritivo.
Quando for descrever verbalmente, tenha sutileza ao transmitir e leve em consideração, de acordo com o fato, objeto ou pessoa analisada:
Então, o que é descrever? Vejamos, de acordo com o dicionário, é o ato de narrar, contar minuciosamente.
Então, sempre que você expõe com detalhes um objeto, uma pessoa ou uma paisagem a alguém, está fazendo uso da descrição.
Esta última é como se fosse um retrato distinto e pessoal de algo que se vê ou se viu!
Assim, para se fazer uma boa descrição, não é necessário que seja perfeita, uma vez que o ponto de vista do observador varia de acordo com seu grau de percepção. Dessa forma, o que será importante ser analisado para um, não será para outro.
Portanto, a vivência de quem descreve também influencia na hora de transmitir a impressão alcançada sobre determinado objeto, pessoa, animal, cena, ambiente, emoção vivida ou sentimento.
Os pormenores são essenciais para se distinguir um determinado momento de qualquer outro, desse modo, a presença de adjetivos e locuções adjetivas é traço distinto de um texto descritivo.
Quando for descrever verbalmente, tenha sutileza ao transmitir e leve em consideração, de acordo com o fato, objeto ou pessoa analisada:
a) as cores;
b) altura;
c) comprimento;
d) dimensões;
e) características físicas;
f) características psicológicas;
g) sensação térmica;
h) tempo e clima;
i) vegetação;
j) perspectiva espacial;
l) peso;
m) textura;
n) utilidade;
o) localização; e assim por diante.
Claro, tudo vai depender do que está sendo descrito. Em uma paisagem, por exemplo, a descrição poderá considerar: a posição geográfica (norte, sul, leste, oeste); o clima (úmido, seco); tipo (rural, urbana); a sensação térmica (calor, frio) e se existem casas, árvores, rios, etc.
Veja no exemplo:
Claro, tudo vai depender do que está sendo descrito. Em uma paisagem, por exemplo, a descrição poderá considerar: a posição geográfica (norte, sul, leste, oeste); o clima (úmido, seco); tipo (rural, urbana); a sensação térmica (calor, frio) e se existem casas, árvores, rios, etc.
Veja no exemplo:
“Da janela de seu quarto podia
ver o mar. Estava calmo e, por isso, parecia até mais azul. A maresia inundava
seu cantinho de descanso e arrepiava seu corpo...estava muito frio, ela sentia,
mas não queria fechar a entrada daquela sensação boa. Ao norte, a ilha que mais
gostava de ir, era só um pedacinho de terra iluminado pelos últimos raios
solares do final daquela tarde; estava longe...longe! Não sabia como agradecer
a Deus, morava em um paraíso!”
A sensação que o leitor ou ouvinte tem que ter em uma descrição é de que foi transportado para o local da narração descritiva.
Da mesma forma, quando um objeto é descrito, o interlocutor dever ter a sensação de que está vendo aquele sofá ou aquela xícara.
Por fim, vejamos a seguir os dois tipos de descrição existentes:
• Descrição objetiva: acontece quando o que é descrito apresenta-se de forma direta, simples, concreta, como realmente é:
a) O objeto tem 3 metros de diâmetro, é cinza claro, pesa 1 tonelada e será utilizado na fabricação de fraldas descartáveis.
b) Ana tem 1,80, pele morena, olhos castanhos claros, cabelos castanhos escuros e lisos e pesa 65 kg. É modelo desde os 15 anos.
Descrição subjetiva: ocorre quando há emoção por parte de quem descreve:
a) Era doce, calma e respeitava muito aos pais. Porém, comigo, não tinha pudores: era arisca e maliciosa, mas isso não me incomodava.
Portanto, na descrição subjetiva há interferência emocional por parte do interlocutor a respeito do que observa, analisa.
Como você vai saber se fez uma excelente narração descritiva?
Quando reler o seu texto e perceber se
de fato outros leitores visualizarão como reais o que está sendo descrito!
LÍNGUA PORTUGUESA
Professora:
Bernadete
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Ano/Série
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DATA DE ENTREGA
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Bimestre
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PRODUÇÃO DE TEXTO
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NOTA
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8º E.F.
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22 de MAIO de 2017
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2º
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INSTRUÇÕES PARA REALIZAR A REDAÇÃO (FAÇA O RASCUNHO NO CADERNO)
Leia com calma e atenção as orientações propostas, A produção
deverá ser escrita com caneta (TINTA)
-azul ou preta, faça um rascunho e transfira para esta folha definitiva.
Não faça rasuras: não rabisque, não utilize corretivo
líquido, nem desenhe na redação.
Não exceda 25 linhas e
não se esqueça do título.
Faça letra legível e
releia o seu texto para observar se não há palavras escritas incorretamente.
GÊNERO(1,0), GRAFIA(1,0), GRAMATICIDADE(2,0), TEXTUALIDADE (3,0) ,
DISCURSIVIDADE (3,0)
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Leia os textos abaixo, em
seguida, faça uma produção textual de acordo com a proposta solicitada.
Texto 1-
Sonhe
Texto 2- Sonhei, confuso, e o
sono foi disperso
Sonhe com aquilo que você quiser.
Seja o que você quer ser,
porque você possui apenas uma vida e nela só se tem uma chance de fazer aquilo que quer.
Tenha felicidade bastante para
fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte. Tristeza para fazê-la humana. E esperança suficiente para fazê-la feliz.
As pessoas mais felizes não têm
as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor das oportunidades que aparecem em seus caminhos.
A felicidade aparece para
aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam. Para aqueles que buscam e tentam sempre. E para aqueles que reconhecem a importância das pessoas que passam por suas vidas.
Clarice
Lispector
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Sonhei,
confuso, e o sono foi disperso,
Mas,
quando despertei da confusão,
Vi que esta
vida aqui e este universo
Não são
mais claros do que os sonhos são.
Obscura luz paira onde estou
converso
A esta realidade da ilusão.
Se fecho os olhos, sou de novo
imerso
Naquelas sombras que há na
escuridão.
Escuro, escuro, tudo, em sonho
ou vida,
É a mesma mistura de
entre-seres
Ou na noite, ou ao dia
transferida.
Nada é real, nada em seus vãos
moveres
Pertence a uma forma definida,
Rastro visto de coisa só
ouvida.
Fernando
Pessoa
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Os poetas
falam, cada um ao seu modo, sobre seus sonhos. Agora, use sua criatividade e
ela boire uma narrativa com o título:
TUDO
NÃO PASSOU DE UM SONHO
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LÍNGUA PORTUGUESA
Professora:
Bernadete
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NOME:
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Nº:
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Ano/Série
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DATA DE ENTREGA
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Bimestre
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PRODUÇÃO DE TEXTO
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NOTA
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8º E.F.
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05 de junho de 2017
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2º
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INSTRUÇÕES PARA REALIZAR A REDAÇÃO (FAÇA O RASCUNHO NO CADERNO)
Leia com calma e atenção as orientações propostas, A
produção deverá ser escrita com caneta
(TINTA) -azul ou preta, faça um rascunho e transfira para esta folha
definitiva.
Não faça rasuras: não rabisque, não utilize corretivo
líquido, nem desenhe na redação.
Não exceda 25 linhas e
não se esqueça do título.
Faça letra legível e
releia o seu texto para observar se não há palavras escritas incorretamente.
GÊNERO(1,0), GRAFIA(1,0), GRAMATICIDADE(2,0), TEXTUALIDADE (3,0) ,
DISCURSIVIDADE (3,0)
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REPORTAGEM – APOSTILA NÚMERO
______
Obrigada Professora! Material muito bom!
ResponderExcluirObrigada por compartilhar, excelente trabalho!
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