domingo, 26 de janeiro de 2025

Continue a história. USAR A ESTRUTURA DO TEXTO NARRATIVO

 

 Redação nº 7-               LÍNGUA PORTUGUESA                                                                                      Professora: Bernadete

NOME:         

Nº:

Ano/Série

DATA

Bimestre

PRODUÇÃO DE TEXTO

Continue a história.

USAR A ESTRUTURA DO TEXTO NARRATIVO:   DO DIA 13

º E.F.

20   /   03  /2020

    

 Narração

3ª pessoa

 

Título: A Última Mensagem

Opção 1: Romance com um toque de mistério

Maria, já vestida para sair com suas amigas, escrevia uma mensagem no WhatsApp para um amigo quando a energia se foi. O celular apagou, e a noite, antes tão promissora, se tornou estranhamente silenciosa. Decidida a continuar a noite, pegou uma lanterna e saiu de casa. Ao chegar ao ponto de encontro, não encontrou ninguém. Intrigada, resolveu voltar para casa, mas a rua, que antes conhecia tão bem, agora parecia um labirinto. Ao chegar em casa, uma mensagem a aguardava no computador: "Esperando por você, meu amor." O remetente? Um endereço de e-mail desconhecido.

Opção 2: Terror psicológico

Maria, já vestida para sair com suas amigas, escrevia uma mensagem no WhatsApp para um amigo quando ouviu um barulho estranho vindo do porão. Despreocupada, ela ignorou o som e continuou digitando. Mas o barulho persistiu, cada vez mais alto e insistente. Com medo, Maria decidiu investigar. Ao descer as escadas, a porta do porão estava entreaberta. Hesitante, ela empurrou a porta e a luz a cegou por um instante. Quando seus olhos se acostumaram à escuridão, ela viu algo que a paralisou de terror.

Opção 3: Suspense policial

Maria, já vestida para sair com suas amigas, escrevia uma mensagem no WhatsApp para um amigo quando a porta foi arrombada. Um homem mascarado invadiu a casa e a apontou uma arma. Aterrorizada, Maria congelou. O homem exigiu dinheiro e joias, mas Maria não tinha nada de valor. Em um momento de distração, ela agarrou uma faca de cozinha e o atacou. Uma luta corpo a corpo se iniciou. Quando a polícia chegou, o homem havia desaparecido e Maria estava sozinha, ferida e em choque.

Opção 4: Ficção científica

Maria, já vestida para sair com suas amigas, escrevia uma mensagem no WhatsApp para um amigo quando o céu se abriu e uma luz intensa inundou a casa. A energia falhou e os aparelhos eletrônicos começaram a piscar freneticamente. Ao olhar pela janela, viu objetos luminosos descendo do céu e pousando em vários pontos da cidade. Intrigada, Maria decidiu sair de casa para investigar. Ao chegar à rua, encontrou outras pessoas olhando para o céu com espanto e medo. Uma nova era havia começado.

Outras possibilidades:

  • Viagem no tempo: A mensagem de Maria pode ativar um portal temporal, levando-a para outra época.
  • Realidade virtual: A mensagem pode ser um convite para um jogo de realidade virtual que se torna mais real do que ela imaginava.
  • Superpoderes: A mensagem pode despertar habilidades sobrenaturais em Maria.

Maria, já vestida para sair com suas amigas, escrevia uma mensagem no WhatsApp para um amigo quando a energia elétrica de sua casa foi interrompida abruptamente. A tela do celular escureceu, e a única luz presente vinha da lua cheia que brilhava através da janela. Ela franziu a testa, intrigada, e dirigiu-se à sala para verificar se o disjuntor havia desarmado.

Ao passar pelo corredor, notou uma sombra movendo-se rapidamente pelo quintal. Seu coração acelerou, e ela hesitou por um momento antes de se aproximar da janela para investigar. Lá fora, o balanço do jardim balançava suavemente, embora não houvesse vento. Maria sentiu um calafrio percorrer sua espinha.

Decidida a entender o que estava acontecendo, ela pegou uma lanterna na gaveta da cozinha e dirigiu-se à porta dos fundos. Ao abrir a porta, o rangido das dobradiças ecoou na noite silenciosa. Ela iluminou o jardim com a lanterna, mas não viu nada fora do comum. No entanto, uma sensação de estar sendo observada a incomodava.

De repente, um som metálico veio da garagem. Maria engoliu em seco e, com passos cautelosos, aproximou-se da origem do ruído. A porta da garagem estava entreaberta, algo que ela tinha certeza de ter fechado mais cedo. Com a lanterna tremendo em sua mão, ela empurrou a porta lentamente.

Dentro da garagem, tudo parecia em ordem, exceto por uma caixa de ferramentas caída no chão. Antes que pudesse reagir, a porta atrás dela se fechou com força, mergulhando-a na escuridão total. O pânico tomou conta, e Maria tentou abrir a porta, mas ela parecia trancada por fora.

Respirando fundo para se acalmar, ela ouviu passos leves se aproximando do lado de fora. Uma voz suave e desconhecida sussurrou através da porta: "Maria, você não deveria estar sozinha esta noite." Seu sangue gelou, e ela recuou, procurando desesperadamente uma saída.

Lembrando-se de uma pequena janela no alto da parede da garagem, ela correu até lá, subiu em uma velha cadeira e conseguiu forçar a janela a abrir. Com dificuldade, Maria passou pela abertura estreita e caiu no lado de fora, arranhando-se nos arbustos.

Sem olhar para trás, ela correu em direção à rua, onde avistou as luzes dos carros de suas amigas se aproximando. Ofegante e em pânico, Maria entrou no carro, tentando explicar o ocorrido. As amigas, preocupadas, decidiram levá-la para um lugar seguro e chamar a polícia.

Mais tarde, a polícia investigou a casa, mas não encontrou sinais de invasão ou qualquer pista do misterioso intruso. Maria nunca descobriu quem ou o que a aterrorizou naquela noite, mas a experiência a deixou marcada para sempre, ensinando-lhe a importância de estar sempre atenta e valorizando a segurança acima de tudo

Continue o início dado, desenvolvendo um enredo de amor, de terror, suspense policial ou ficção científica:

__Título: "O Encontro Sob a Lua Cheia"__________________________________________

              Maria, já vestida para sair com suas amigas,  escrevia uma mensagem no whatsapp para um amigo quando     ............     

Maria, já vestida para sair com suas amigas, escrevia uma mensagem no WhatsApp para um amigo quando, de repente, o celular vibrou. Era uma notificação de um número desconhecido: "Nos vemos em breve."

Intrigada, ela respondeu: "Quem é você?"

A resposta veio rapidamente: "Alguém que você conhece muito bem."

Maria franziu a testa, tentando identificar o remetente, mas não reconheceu o número.

Decidiu ignorar a mensagem e seguiu para o encontro com suas amigas.

À noite, enquanto caminhava para o local combinado, sentiu uma presença estranha, como se estivesse sendo observada.

Olhou ao redor, mas não viu ninguém.

Chegando ao restaurante, suas amigas estavam animadas, mas Maria não conseguia afastar a sensação de desconforto.

Durante o jantar, seu celular vibrou novamente. Era a mesma mensagem: "Nos vemos em breve."

Dessa vez, ela respondeu: "Onde você está?"

A resposta veio quase instantaneamente: "Atrás de você."

Maria se virou rapidamente, mas não havia ninguém ali.

Assustada, ela decidiu sair do restaurante e voltar para casa.

No caminho, a sensação de estar sendo seguida aumentou.

Ela apressou o passo, mas ao chegar em casa, encontrou a porta entreaberta.

Dentro, tudo estava em silêncio.

Subiu para o quarto e encontrou uma carta sobre a cama: "Eu sempre estive aqui, Maria."

O coração de Maria disparou. Ela reconheceu a caligrafia. Era de seu ex-namorado, Lucas, que havia desaparecido misteriosamente há um ano.

Ela nunca imaginou que ele estivesse tão perto o tempo todo.

A história de Maria é um lembrete de que, às vezes, o passado retorna de maneiras inesperadas, e que nem tudo é o que parece ser.

Narração em 1ª pessoa

 

 Redação nº  6-                            LÍNGUA PORTUGUESA                                                     Professora: Bernadete

NOME:         

Nº:

Ano/Série

DATA

Bimestre

PRODUÇÃO DE TEXTO

PARA NOTA – VALOR DEZ

º E.F.

13   /   03/ 2020

    

 Narração em 1ª pessoa

TÉCNICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO: NARRAÇÃO                        (Pode ser romântica, dramática ou humorística. )

Texto narrativo é o tipo textual que tem como base um arranjo de sequência de ações, isto é, um arranjo dos fatos nos quais as personagens do enredo estão envolvidas. Essas ações são desenvolvidas em um tempo e espaço determinados, obedecendo a uma estrutura textual predeterminada.

 

Os elementos que compõem a narrativa são:

1- Foco narrativo (1ª pessoa EU e 3ª pessoa ELE)

 

2- Personagens:  (REAL OU FICTÍCIO)

Protagonista-É o personagem principal da obra, em torno da qual a história é desenvolvida. É um herói (ou anti-herói) e, em alguns casos, pode existir um ou mais personagens desse tipo.

Co-protagonista-É o segundo personagem mais importante da obra. Possui uma relação próxima com o protagonista e o auxilia na busca de seus objetivos. Em alguns casos, também pode haver mais de um.

Antagonista- O antagonista se contrapõe ao protagonista, mas nem sempre está presente nas narrativas. Geralmente é o vilão da história e pode não ser uma pessoa, mas algo que dificulta os objetivos do protagonista, como um objeto, monstro, espírito, instituição, dentre outras.

Oponente- O oponente é o parceiro do antagonista, em uma relação similar à existente entre protagonista e co-protagonista. Pode ser um amigo, parente ou funcionário do antagonista principal.

Coadjuvante-É um personagem que auxilia no desenvolvimento da trama, exercendo uma função que pode, ou não, estar relacionada com a história principal. A quantidade de sua aparição e sua importância pode variar conforme o enredo.

Figurante-O figurante não é fundamental para o enredo principal e tem o objetivo de ilustrar o ambiente.

 

3- Narrador:

Narrador-personagem: Esse tipo de narrador participa da história que ele mesmo conta e, dessa maneira, assume dois papéis, o de personagem e o de narrador. Aqui a história é contada sempre na 1ª pessoa.

Narrador-observador: É aquele que observa, não participa da história e também não interfere nos fatos. Sua única missão é narrar na 3ª pessoa;

Narrador-onisciente: Esse tipo de narrador sabe de tudo que acontece na história, além de saber também o que acontece nos pensamentos das personagens. A história também é contada na 3ª pessoa.

 

4- Tempo - Caracteriza o desencadear dos fatos.

É constituído pelo cronológico, que, como o próprio nome diz, é ligado a horas, meses, anos, ou seja, marcado pelos ponteiros do relógio e pelo calendário.
        O outro é o psicológico, ligado às lembranças, aos sentimentos interiores vividos pelos personagens e intrinsecamente relacionados com a característica pessoal de cada um.

5- Espaço - É o local onde acontecem os fatos, onde as personagens se movimentam. Existe o espaço “físico”, que é aquele que caracteriza o enredo, e o “psicológico”, que retrata a vivência subjetiva dos personagens.

ESTRUTURA DO TEXTO NARRATIVO:   (VOCÊ DEVERÁ USAR EM SUAS NARRAÇÕES) 

1▪ INTRODUÇÃO (apresentação)

 

Você deverá apresentar as personagens, bem como suas características físicas e psicológicas, e situar o leitor no tempo e no espaço da narrativa.

- Introdução: Apresenta as personagens(QUEM?)

quem participou ou observou o ocorrido (Com quem?)
,  localizando-as no tempo(QUANDO  o fato ocorreu?)I e no espaço(ONDE o fato se deu?). 

2▪ DESENVOLVIMENTO (conflitos)

 

No desenvolvimento, você apresentará os conflitos, ou seja, as diversas situações nas quais as personagens serão envolvidas.

- Desenvolvimento: Através das ações das personagens, constrói-se a trama e o suspense que culmina no clímax. (O QUE se vai narrar?, POR QUE-motivo que determinou a ocorrência?, COMO se deu o fato- ( coloque detalhes)?)

▪ Clímax

Ápice da história

É o ponto em que a ação atinge seu momento crítico, momento de maior tensão, tornando o desfecho inevitável. Antecede o desfecho, também chamado de o auge da estória, será o momento onde teremos o suspense e tensão.

3▪ CONCLUSÃO

Desfecho.

- Conclusão:  Na conclusão teremos o desfecho( final da história) para esses conflitos, momento em que você poderá mostrar soluções, esclarecimentos e revelações (ou não) para os problemas das personagens. (CONSEQUÊNCIA)

Observação: o texto narrativo não precisa ter compromisso com o real, ou seja, ele pode ser ficcional. Mesmo que seja a narração de um acontecimento verídico, você pode inserir elementos que deixem a história mais atraente.

Narre um fato de sua infância que você considere significativo para sua formação.

TÍTULO:O Dia em que Aprendi a Andar de Bicicleta

Introdução

Eu era um garoto de oito anos, com cabelos castanhos e olhos curiosos, sempre em busca de novas aventuras. Morava em uma pequena cidade do interior, onde as ruas de terra e as casas simples formavam um cenário tranquilo. Minha família era composta por minha mãe, Dona Maria, uma mulher carinhosa e protetora, e meu pai, Seu João, um homem trabalhador e paciente. Naquele dia, o sol brilhava intensamente, e o céu estava limpo, sem nuvens.

Desenvolvimento

Era uma tarde de sábado, e eu estava brincando no quintal de casa quando vi meu amigo Pedro passando com sua bicicleta nova. Ele pedalava com facilidade, sorrindo e acenando para mim. Sentindo uma pontada de inveja, decidi que era hora de aprender a andar de bicicleta. Corri até a garagem e pedi a meu pai para me ensinar.

Meu pai sorriu e me entregou a velha bicicleta azul que estava guardada há anos. Com paciência, ele me explicou como equilibrar, pedalar e frear. No início, senti medo e insegurança, mas a determinação de aprender me impulsionava.

Após algumas tentativas frustradas, consegui pedalar sem o apoio de meu pai. A sensação de liberdade e conquista foi indescritível. Corri para mostrar a Pedro, que me aplaudiu e me convidou para uma corrida.

Clímax

Na empolgação, desafiei Pedro para uma corrida até o fim da rua. Aceleramos juntos, mas, ao tentar ultrapassá-lo, perdi o equilíbrio e caí no chão, ralando os joelhos e as mãos. A dor foi intensa, e as lágrimas vieram aos olhos.

Conclusão

Apesar da dor, senti orgulho de ter aprendido a andar de bicicleta. Meu pai me levou para dentro de casa, limpou os ferimentos e me deu um abraço apertado. Aprendi que, para conquistar algo, é preciso coragem para enfrentar os desafios e aprender com os erros.

Esse episódio marcou minha infância e me ensinou lições valiosas sobre perseverança e superação.


Título: "O Dia em que o Mundo Parou"

Introdução:

Era uma manhã ensolarada de sábado, no bairro tranquilo onde cresci. Eu, um garoto de oito anos, com cabelos castanhos e olhos curiosos, estava ansioso para mais um dia de aventuras. Minha irmã mais velha, Ana, sempre atenta e protetora, estava ao meu lado, pronta para me acompanhar em mais uma jornada.

Desenvolvimento:

Decidimos explorar o antigo casarão no fim da rua, um lugar que sempre despertou nossa imaginação. Ao atravessarmos o portão enferrujado, o som da madeira rangendo sob nossos pés ecoou pelo silêncio. Dentro, o ar estava pesado, e a luz filtrava-se pelas janelas empoeiradas, criando sombras misteriosas.

Enquanto explorávamos, encontramos uma escada que levava ao sótão. A curiosidade nos impulsionou a subir. Lá em cima, entre caixas de objetos antigos, descobrimos um baú trancado. Ana, com seu jeito determinado, encontrou uma chave enferrujada e o abriu. Dentro, havia cartas e fotografias em preto e branco, revelando histórias de nossos avós que nunca conhecemos.

Clímax:

Ao folhear uma das cartas, uma foto caiu no chão. Era uma imagem de nossa mãe, ainda jovem, sorrindo ao lado de um homem que não reconhecemos. O silêncio tomou conta de nós. Quem era aquele homem? Por que nossa mãe nunca mencionou ele?

Desfecho:

Decididos a descobrir a verdade, confrontamos nossa mãe. Ela, com um sorriso melancólico, nos contou sobre um amor perdido na juventude, um romance que não resistiu às pressões da vida. A revelação nos aproximou, mostrando que, mesmo com segredos, a família é construída sobre compreensão e amor.

DICAS: 

A descoberta de uma fotografia antiga em um baú escondido em um casarão abandonado é um evento que pode despertar sentimentos profundos e reflexões sobre o passado.

A casa antiga, com suas paredes que testemunharam gerações, simboliza as raízes familiares e os segredos que podem estar enterrados no tempo.

A fotografia, por sua vez, representa uma janela para o passado, revelando momentos e pessoas que, por algum motivo, foram esquecidos ou omitidos.

Essa descoberta pode ser vista como um convite para explorar a história da família, entender melhor as relações e os eventos que moldaram a trajetória de cada um.

Além disso, a reação de surpresa e curiosidade diante da imagem desconhecida reflete a busca por identidade e compreensão das próprias origens.

Em momentos como esse, é natural sentir uma mistura de emoções: surpresa, nostalgia e até mesmo um certo desconforto ao confrontar aspectos do passado que estavam ocultos.

No entanto, essas revelações podem ser fundamentais para o autoconhecimento e para fortalecer os laços familiares, ao trazer à tona histórias e legados que merecem ser lembrados e celebrados.

Título: "O Mistério do Casarão Abandonado"

Introdução:

Era uma tarde chuvosa de outono, e eu, Lucas, um jovem de 16 anos com cabelos castanhos e olhos curiosos, estava em casa, entediado. Minha irmã mais nova, Sofia, sempre aventureira e destemida, sugeriu que explorássemos o velho casarão no fim da rua, um lugar que sempre despertou nossa imaginação. Decidimos que seria a oportunidade perfeita para desvendar seus segredos.

Desenvolvimento:

Armados com lanternas e corações acelerados, atravessamos o portão enferrujado e adentramos o casarão. O som da madeira rangendo sob nossos pés ecoava pelo silêncio, e o ar estava pesado, impregnado de mofo e mistério. As janelas empoeiradas filtravam a luz fraca da tarde, criando sombras que pareciam se mover.

Exploramos diversos cômodos, cada um mais decadente que o outro, até que encontramos uma escada que levava ao sótão. A curiosidade nos impulsionou a subir. Lá em cima, entre caixas de objetos antigos, descobrimos um baú trancado. Sofia, com seu jeito determinado, encontrou uma chave enferrujada e o abriu. Dentro, havia cartas e fotografias em preto e branco, revelando histórias de nossos avós que nunca conhecemos.

Clímax:

Ao folhear uma das cartas, uma foto caiu no chão. Era uma imagem de nossa mãe, ainda jovem, sorrindo ao lado de um homem que não reconhecemos. O silêncio tomou conta de nós. Quem era aquele homem? Por que nossa mãe nunca mencionou ele? A descoberta nos deixou inquietos, e uma sensação de desconforto tomou conta de nós.

Conclusão:

Decidimos levar as cartas e fotografias para casa, na esperança de encontrar respostas. Ao mostrar as imagens para nossa mãe, ela revelou que o homem na foto era um amigo de infância que ela havia perdido contato. A revelação nos trouxe alívio, mas também nos fez refletir sobre os segredos que o passado pode esconder. A experiência no casarão nos ensinou que, às vezes, é preciso enfrentar o desconhecido para compreender melhor nossas próprias histórias.


Uma Vela para Dario - Dalton Trevisan (RESUMO E INTERPRETAÇÃO)

 

  Redação nº                      LÍNGUA PORTUGUESA                                                               Professora: Bernadete

NOME:         

Nº:

Ano/Série

DATA 

Bimestre

PRODUÇÃO DE TEXTO

 

º E.F.

     06      / 03        / 2020

    

RESUMO

A literatura é considerada ficção, porém apresenta a realidade por meio da representação.  É nessa relação com a realidade, que o leitor é convidado a desvendar as lacunas da obra literária. A literatura é a expressão do ser humano e das ações que instaura com a sociedade e com seu espaço no mundo. A literatura, então, possibilita ao leitor uma aproximação com o espaço ficcional, exigindo envolvimento, porém, na mesma medida, estabelece um distanciamento para poder compreender a elaboração do processo literário. Assim, o leitor aprende e recebe como prêmio dessa aprendizagem, a capacidade de refletir sobre si mesma e (texto literário) e sobre sua própria realidade.

RESUMO: 

 "Uma Vela para Dario" é um conto de Dalton Trevisan que retrata a indiferença e o egoísmo da sociedade urbana. A história começa com Dario, um homem que, ao caminhar pela rua, sente-se mal e desmaia. Pessoas que passam por ele tentam ajudá-lo, mas suas ações são superficiais e motivadas por interesses próprios. Enquanto alguns tentam socorrê-lo, outros aproveitam para roubar seus pertences, como o guarda-chuva e o alfinete de pérola da gravata. À medida que o tempo passa, Dario morre na calçada, e a indiferença das pessoas se mantém. Finalmente, um menino descalço chega e acende uma vela ao lado do corpo, simbolizando um gesto de solidariedade em meio à indiferença geral.

Leia o conto :            Uma Vela para Dario -               Dalton Trevisan          (obs.: professora  colocou negrito)

      Dario vinha apressado, guarda-chuva no braço esquerdo e, assim que ( no momento em que)dobrou a esquina, diminuiu o passo até parar, encostando-se à parede de uma casa. Por ela escorregando, sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva, e descansou na pedra o cachimbo.
      Dois ou três passantes rodearam-no e indagaram se não se sentia bem. Dario abriu a boca, moveu os lábios, não se ouviu resposta. O senhor gordo, de branco, sugeriu que devia sofrer de ataque.
      Ele reclinou-se mais um pouco, estendido agora na calçada, e o cachimbo tinha apagado. O rapaz de bigode pediu aos outros que se afastassem e o deixassem respirar. Abriu-lhe o paletó, o colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe retiraram os sapatos, Dario roncou feio e bolhas de espuma surgiram no canto da boca.
      Cada pessoa que chegava erguia-se na ponta dos pés, embora não o pudesse ver. Os moradores da rua conversavam de uma porta à outra, as crianças foram despertadas e de pijama acudiram à janela. O senhor gordo repetia que Dario sentara-se na calçada, soprando ainda a fumaça do cachimbo e encostando o guarda-chuva na parede. Mas não se via guarda-chuva ou cachimbo ao seu lado.
      A velhinha de cabeça grisalha gritou que ele estava morrendo. Um grupo o arrastou para o táxi da esquina. Já no carro a metade do corpo, protestou o motorista: quem pagaria a corrida? Concordaram chamar a ambulância. Dario conduzido de volta e recostado á parede - não tinha os sapatos nem o alfinete de pérola na gravata.
      Alguém informou da farmácia na outra rua. Não carregaram Dario além da esquina; a farmácia no fim do quarteirão e, além do mais, muito pesado. Foi largado na porta de uma peixaria. Enxame de moscas lhe cobriu o rosto, sem que fizesse um gesto para espantá-las.
      Ocupado o café próximo pelas pessoas que vieram apreciar o incidente e, agora, comendo e bebendo, gozavam as delicias da noite. Dario ficou torto como o deixaram, no degrau da peixaria, sem o relógio de pulso.
      Um terceiro sugeriu que lhe examinassem os papéis, retirados - com vários objetos - de seus bolsos e alinhados sobre a camisa branca. Ficaram sabendo do nome, idade; sinal de nascença. O endereço na carteira era de outra cidade.
      Registrou-se correria de mais de duzentos curiosos que, a essa hora, ocupavam toda a rua e as calçadas: era a polícia. O carro negro investiu a multidão. Várias pessoas tropeçaram no corpo de Dario, que foi pisoteado dezessete vezes.
      O guarda aproximou-se do cadáver e não pôde identificá-lo — os bolsos vazios. Restava a aliança de ouro na mão esquerda, que ele próprio quando vivo - só podia destacar umedecida com sabonete. Ficou decidido que o caso era com o rabecão.
      A última boca repetiu — Ele morreu, ele morreu. A gente começou a se dispersar. Dario levara duas horas para morrer, ninguém acreditou que estivesse no fim. Agora, aos que podiam vê-lo, tinha todo o ar de um defunto.
      Um senhor piedoso despiu o paletó de Dario para lhe sustentar a cabeça. Cruzou as suas mãos no peito. Não pôde fechar os olhos nem a boca, onde a espuma tinha desaparecido. Apenas um homem morto e a multidão se espalhou, as mesas do café ficaram vazias. Na janela alguns moradores com almofadas para descansar os cotovelos.
      Um menino de cor e descalço veio com uma vela, que acendeu ao lado do cadáver. Parecia morto há muitos anos, quase o retrato de um morto desbotado pela chuva.
      Fecharam-se uma a uma as janelas e, três horas depois, lá estava Dario à espera do rabecão. A cabeça agora na pedra, sem o paletó, e o dedo sem a aliança. A vela tinha queimado até a metade e apagou-se às primeiras gotas da chuva, que voltava a cair.    Dalton Trevisan, Uma Vela para Dario,
Vinte contos menores. Rio de Janeiro: Record, 1979

RESUMO: 

                 Dalton Trevisan,  no conto “Uma vela para Dario ”, extraído da obra “Vinte

contos menores”  publicado pela editora Record no ano de 1979  conta-nos que....

"Uma Vela para Dario" é um conto de Dalton Trevisan que retrata a indiferença e o egoísmo da sociedade urbana. A história começa com Dario, um homem que, ao caminhar pela rua, sente-se mal e desmaia. Pessoas que passam por ele tentam ajudá-lo, mas suas ações são superficiais e motivadas por interesses próprios. Enquanto alguns tentam socorrê-lo, outros aproveitam para roubar seus pertences, como o guarda-chuva e o alfinete de pérola da gravata. À medida que o tempo passa, Dario morre na calçada, e a indiferença das pessoas se mantém. Finalmente, um menino descalço chega e acende uma vela ao lado do corpo, simbolizando um gesto de solidariedade em meio à indiferença geral.

Enredo:

  1. Qual o evento central que desencadeia a história? O evento central é o mal súbito de Dario, que, ao caminhar pela rua, desmaia e morre lentamente na calçada.

  2. Quais os principais acontecimentos que marcam a vida de Dario? Dario sofre um ataque e é deixado na calçada, onde é observado por várias pessoas, mas sem ajuda efetiva. Ao longo da história, seus pertences são retirados por transeuntes, e ele morre solitário.

  3. Como a morte de Dario é representada no conto? A morte é retratada de forma fria e impessoal, com a indiferença das pessoas que observam o sofrimento de Dario sem intervir. Sua morte é gradual, com ele sendo deixado para trás, sem cuidados, até ser finalmente levado pelo rabecão.

Personagens:

  1. Descreva a personalidade de Dario. Quais seus medos e desejos? Dario é um homem solitário e desprovido de grandes ações ou reações no conto. Seus medos e desejos não são explicitamente abordados, mas ele parece ter medo da indiferença e da solidão, especialmente em seu momento de necessidade.

  2. Qual o papel dos outros personagens na história? Como eles interagem com Dario? Os outros personagens são, em sua maioria, pessoas curiosas que observam Dario em seu estado de sofrimento. Alguns tentam ajudá-lo, mas sua ajuda é superficial e egoísta, focada mais em satisfazer sua curiosidade ou cumprir um protocolo, como o homem que remove os sapatos de Dario.

  3. Há alguma evolução nos personagens ao longo do conto? Não há grande evolução nos personagens. A maioria permanece passiva e indiferente até o final da história. A única exceção é o menino que acende a vela, um gesto de compaixão, embora também marcado pela impotência diante da situação.

Espaço e tempo:

  1. Onde se passa a história? Qual a importância do espaço para a narrativa? A história ocorre em uma rua de cidade não especificada, em um cenário urbano. O espaço é crucial, pois a indiferença das pessoas reflete a alienação e solidão do ambiente urbano. A rua também simboliza um lugar de observação e passividade.

  2. Qual a duração dos acontecimentos narrados? Há marcas temporais explícitas no texto? Os acontecimentos se passam em algumas horas, mais especificamente duas, como indicado pela referência ao tempo da morte de Dario. Não há muitas outras marcas temporais, exceto as que indicam o ciclo da noite, chuva e a chegada da ambulância.

Narrador:

  1. Qual o tipo de narrador presente no conto? (1ª ou 3ª pessoa, onisciente ou não) O narrador é em 3ª pessoa, onisciente. Ele conhece os pensamentos e ações de Dario e dos outros personagens, oferecendo uma visão completa do ocorrido.

  2. Qual o ponto de vista do narrador em relação aos fatos narrados? O narrador mantém um ponto de vista impessoal e observador, não julgando nem se emocionando com os eventos, mas simplesmente relatando o que acontece.

Linguagem e estilo:

  1. Como você descreveria a linguagem utilizada por Trevisan? Ela é simples ou complexa? A linguagem é direta e simples, mas carrega um tom de crítica social que torna o texto impactante. Há uma certa frieza na descrição dos eventos, que reforça a indiferença do ambiente.

  2. Quais as principais figuras de linguagem empregadas no texto? O texto utiliza metáforas e símbolos, como o uso da vela, que representa a morte e a luz efêmera. Também há personificação das ações humanas, como quando a multidão "investiu" sobre Dario.

  3. Qual o efeito da linguagem na construção da atmosfera do conto? A linguagem direta e simples contribui para a construção de uma atmosfera de frieza e indiferença, onde o sofrimento de Dario é ignorado e minimizado pelos outros.

Temas:

  1. Quais os principais temas abordados no conto? (solidão, morte, desigualdade, etc.) Os principais temas são a solidão, a morte e a indiferença social. A obra critica a falta de empatia no mundo moderno e a superficialidade das relações humanas.

  2. Como esses temas são explorados? Quais as reflexões que o conto provoca? Os temas são explorados por meio da morte solitária de Dario e da reação impessoal das pessoas ao seu sofrimento. O conto provoca reflexões sobre a indiferença da sociedade e a condição humana diante da morte.

Perguntas sobre a interpretação:

Simbolismo:

  1. Quais os possíveis significados simbólicos da vela no título? A vela pode simbolizar a luz efêmera da vida, o último gesto de dignidade e a presença de compaixão no meio da indiferença.

  2. O que representa a chuva na história? A chuva pode simbolizar a transitoriedade da vida e a natureza impiedosa da morte, apagando a vela e envolvendo a cidade em sua frieza.

  3. Há outros elementos que podem ser interpretados simbolicamente? O próprio corpo de Dario, sendo progressivamente despojado de seus pertences, pode simbolizar a desumanização e a perda da identidade em uma sociedade indiferente.

Relação com o contexto histórico:

  1. O conto pode ser relacionado a algum contexto histórico específico? Embora não haja uma referência direta a um contexto histórico específico, a crítica à indiferença social pode ser relacionada ao crescente urbanismo e à alienação das grandes cidades brasileiras nas décadas de 1950 e 1960.

  2. Quais as características da sociedade brasileira da época em que o conto foi escrito? A sociedade brasileira da época era marcada por uma urbanização acelerada e pela crescente desigualdade social, refletindo a falta de empatia e a individualização.

Comparação com outras obras:

  1. Como "Uma Vela para Dario" se relaciona com outras obras de Dalton Trevisan? O conto compartilha com outros textos de Trevisan a temática da solidão urbana e da indiferença social. Suas obras frequentemente exploram a alienação e a frieza das relações humanas nas grandes cidades.

  2. É possível estabelecer paralelos com outros contos ou romances da literatura brasileira? Sim, é possível fazer paralelos com obras como "Os Vingadores" de Manuel Bandeira e "O Primo Basílio" de José de Alencar, que também abordam a frieza e a hipocrisia nas relações humanas.

Análise crítica:

  1. Quais os pontos fortes e fracos do conto? Os pontos fortes incluem a crítica social incisiva e o simbolismo efetivo. O ponto fraco pode ser a ausência de um desenvolvimento mais profundo dos personagens, o que pode dificultar uma identificação mais íntima com o leitor.

  2. Qual a relevância de "Uma Vela para Dario" para a literatura brasileira? O conto é relevante por sua reflexão crítica sobre a sociedade urbana e a alienação, sendo um exemplo claro da literatura modernista e da obra de Dalton Trevisan.

Perguntas sobre a sua experiência como leitor:

Impacto emocional:

  1. Quais as suas impressões iniciais ao ler o conto? O conto causa uma sensação de desconforto e reflexão sobre a indiferença da sociedade diante do sofrimento humano.

  2. Quais os sentimentos que a história despertou em você? Sentimentos de tristeza, solidão e crítica social, com uma certa impotência diante da indiferença das pessoas.

Identificação com os personagens:

  1. Você se identificou com algum personagem? Por quê? A identificação pode ser difícil, pois os personagens são, em sua maioria, passivos. No entanto, o gesto do menino que acende a vela pode despertar identificação, pela sua compaixão e humanidade.

Relevância pessoal:

  1. O que o conto te fez pensar sobre a vida, a morte e a condição humana? O conto provoca uma reflexão sobre a fugacidade da vida e a importância de tratar os outros com humanidade, especialmente em momentos de sofrimento.

Perguntas para aprofundar a análise:

Intertextualidade:

  1. Há alguma referência a outras obras literárias, artísticas ou culturais? Não há referências explícitas, mas o conto faz alusão a temas universais como a morte e a indiferença, comuns em outras obras literárias.

  2. Como essas referências enriquecem a leitura do conto? Essas referências enriquecem a leitura ao situar o conto dentro de uma tradição literária que explora a desumanização nas grandes cidades e a efemeridade da vida.

Análise psicológica:

  1. Qual a motivação das ações dos personagens? As ações dos personagens são motivadas principalmente pela curiosidade e pelo desejo de escapar da responsabilidade, refletindo uma falta de empatia e um egoísmo social.

  2. Há alguma simbologia psicológica presente no texto? A indiferença das pessoas e a forma como Dario é despojado de seus pertences podem simbolizar a desconexão emocional e psicológica das pessoas em relação ao sofrimento dos outros.

Análise social:

  1. Como o conto retrata as relações sociais? O conto retrata as relações sociais como superficiais e impessoais, com as pessoas mais preocupadas em satisfazer sua curiosidade ou aliviar sua própria consciência do que realmente ajudar quem está em sofrimento.

  2. Quais as críticas sociais presentes na obra? O conto critica a alienação e a desumanização nas grandes cidades, mostrando como as pessoas se tornam indiferentes ao sofrimento do outro









PRODUÇÃO DE BILHETE E AVISO

Bilhetes e avisos são formas de comunicação escrita que servem para transmitir informações de maneira concisa, mas apresentam diferenças significativas em sua finalidade, estrutura e público-alvo.

Bilhetes:

Finalidade: São mensagens curtas e informais, geralmente trocadas entre pessoas próximas, como familiares ou amigos. Podem servir para agradecer, pedir, informar, desculpar, perguntar, entre outros.

Estrutura: Apresentam uma estrutura simples, sem formalidades rígidas. Geralmente incluem data, nome do destinatário, mensagem, despedida e nome do remetente.
  • Público-alvo: Destinados a indivíduos com quem se tem uma relação próxima e informal.

Avisos:

  • Finalidade: Servem para informar ou alertar um grupo de pessoas sobre algo importante ou obrigatório. Podem informar sobre perigos, normas, proibições ou outras mensagens diversas.

    Estrutura: Apresentam uma estrutura mais formal, com linguagem clara e objetiva, visando a compreensão rápida e eficaz da mensagem.
  • Público-alvo: Destinados a um público mais amplo, como membros de uma comunidade, funcionários de uma empresa ou alunos de uma escola.

Em resumo, enquanto os bilhetes são mensagens pessoais e informais trocadas entre indivíduos próximos, os avisos são comunicações formais destinadas a informar ou alertar um grupo maior de pessoas sobre algo importante ou obrigatório.


  Revisão: tarefa                         LÍNGUA PORTUGUESA                                                                             Professora: Bernadete

NOME:         

Nº:

Ano/Série

DATA 

Bimestre

PRODUÇÃO DE TEXTO

 

6º E.F.

       21    /      02    / 2020

1º    

 Bilhete =  recado –frases curtas

Aviso= informação- destina-se a várias pessoas

 

                                                      Elabore um bilhete conforma a situação indicada. Não se esqueça de que o bilhete deve conter  os  elementos citadosPreso à geladeira, ficará um recado urgente para a sua mãe, avisando-a de que você foi  treinar com o time depois da escola .

Nome do destinatário

 

 


_______________

 

 

O recado

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assinatura

 


                                                                                             __________________________

 

 

A data é opcional, mas é bom colocar.

_______/________/__________

 

 

 

 

Reunião de pais de alunos

 

Turmas do 5º ano

 

Local: Biblioteca

Dia 20 de setembro de 2020

Às 18 h.


Escreva, no quadro abaixo, com suas palavras, um aviso que você tenha lido . Leia o exemplo:
                   LOCAL em que leu:____________________ ________________________________

 

 








Bilhete:

Querida mãe,

Após a escola, fui treinar com o time.

Voltarei por volta das 18h.

bj

[Seu nome]

21/02/2020



Aviso:

LOCAL: Quadro de avisos da escola

AVISO IMPORTANTE:

A reunião de pais será realizada no dia 25/02/2020, às 19h, na sala de reuniões.

Contamos com a presença de todos.

Atenciosamente,

Coordenação Escolar

Bilhete Informal para um Colega de Sala:

Oi [Nome do Colega],

Só queria te avisar que não vou poder ir à prova hoje.

Estou me sentindo mal e preciso descansar.

Espero que você se saia bem!

Abraços,

[Seu Nome]

Aviso Formal para a Professora:

Prezada Professora [Nome da Professora],

Venho por meio deste informar que, infelizmente, não poderei comparecer à prova marcada para hoje devido a problemas de saúde.

Agradeço pela compreensão e estou à disposição para fornecer qualquer documentação necessária.

Atenciosamente,

[Seu Nome]


Aviso Informal para a Professora:

Oi, Professora [Nome],

Queria avisar que não poderei comparecer à prova de hoje, pois estou me sentindo mal.

Agradeço pela compreensão.

Atenciosamente,

[Seu Nome]